Skiing at La Bresse, France

Because Christmas doesn't mean that we must stay in front of the TV, or sit around the table eating all the desserts we can, I decided to try a new sport.
Since years, I've always wanted to try skiing or snowboarding, but in Portugal it was kind a complicate, but this years, I spent Christmas on the east of France.

So with my brother, who has more experience than me, we went to La Bresse to enjoy the recent snowfall. My very first two days of skiing were just amazing, and definitly it's something to repeat as soon as possible. I let you the video of these two days, and hope soon to make a new one. I highly recommend you to watch the video in HD



Maratona Rota da Bairrada 2012

No passado domingo, decorreu a 1ª Maratona Rota da Bairrada. Sendo uma prova que se realizava mesmo perto de casa, resolvi ir directamente de bike. Assim os 9km até ao local da partida iriam servir de aquecimento.

Cheguei ao local da partida, faltava então cerca de 15min e dirigo-me conforme é natural ao controlo 0, qual é o meu espanto quando em pedem para me dirigir à box de partida da maratona, ou seja bem lá na frente :) coisa nova para mim pois costumo sempre partir cá atrás.

Dado o tiro de partida e como já é natural, é tudo a dar-lhe gás, os primeiros km fizeram-se muito rápido com média a rondar os 45km/h, mas mal entramos nos trilhos começou a confusão, muito devido ao facto dos trilhos terem muita lama e poças de água.
Passado 8km surge a primeira subida e como já calculava muito inclinada e cheia de lama dificultando a sua passagem, finalmente no topo começa a descida não mais fácil pois fitada dum lado e doutro, procedimento tipicamente utilizado nas provas de XCO. Muita gente a desmontar e mesmo assim muita gente a escorregar e a cair.
Ao km10 separação da maratona com a meia, e a diferença fez-se logo notar, de repente fiquei sozinho, sem a confusão e apenas com System of a Down a fazer-me companhia e a marcar o ritmo :)


Nos seguintes 20-30km de prova corria tudo lindamente e conseguia manter o ritmo que me tinha fixado de 15km/h de média geral. Numa ou outra zona, era necessário desmontar para atravessar poças de água que chegavam ao nível da coxa, o que até ajudava de certa forma a tirar alguma lama da bike.

As complicações começaram a surgir mais à frente com dificuldades em passar as mudanças, que já só passavam às duas de cada vez, e nas subidas mais complicadas onde a corrente resolvia andar aos saltos. Conclusão e para poupar a equipamento que já tinha sofrido muito Extreme, resolvi encurtar caminho. Quase a chegar à meta, faltava cerca de 200m, aparece o inesperado, mais uma zona fitada e técnica, que a meu visto não era necessária. Contas feitas terminava em 4h30 e cerca de 60km percorridos em vez dos 75km. Faltava então regressar a casa da mesma forma que tinha vindo ou seja de bike :)

Conclusão: uma manhã bem passada, numa prova que poderia ter sido ainda melhor se não tivesse tanta lama e com single tracks espectaculares. As zonas com muita técnicas não sendo o meu forte e nem adepto de XCO acabaram por quebrar o ritmo. As paisagens são muito bonitas e merecem que se volte num dia com melhores condições climatéricas. Sobre as questões de almoço e banhos não me posso pronunciar visto não ter usufruído. Sobre os abastecimentos também pouco posso acrescentar, pois apenas os utilizava para encher o bidon, o resto da alimentação (barras & gel) trazia no camelback.

Nota: Clique em 'Ver Métrico' em cima à direita para ver em km.

LusoGalaico Extreme 190km



No passado dia 21 e 22 de Abril decorreu mais uma edição do LusoGalaico com várias vertentes para todos os gostos. No dia 22, com uma versão 35km e outra de 75km, e em dois dias uma versão Extreme de 190km.
Como ainda nunca tinha participado em nenhuma prova na vertente Maratona e tendo apenas completado meias maratonas, optei com o colega das pedaladas pela opção Extreme :)
Obviamente não foi essa a única razão que me levou a inscrever no Extreme, a verdade é que a 9ª edição foi a minha 1ª participação no LusoGalaico, e quando cheguei soube-me a pouco, além de ter apanhado engarrafamentos devido ao número de pessoas nos trilhos.
Na altura a vertente Extreme era de um dia, com cerca de 115km, e ao ler este rescaldo fiquei logo com o bichinho de no ano seguinte tentar, pois tinha dado para perceber que afinal estas provas não são apenas reservadas unicamente a prós com ideia de fazer tempos alucinantes como os de este ano (110km em pouco mais de 5h) mas também pessoas com um grande gosto pela modalidade e vontade de testar os seus limites.

E foi assim que começou um grande fim de semana :) passei a semana toda no windguru a fazer refresh na expectativa que a chuva prevista não chegaria a cair, no entanto na véspera não restavam dúvidas...ia chover no sábado :)


Sexta-feira 20 Abril
Rumo a Esposende para a entrega do saco que seria levado pela organização até Caminha no sábado com o saco de cama e tudo que ia ser preciso para o segundo dia de prova.
Briefing muito rápido onde era preciso indicar o seu número de telemóvel mais um outro a contactar em caso de emergência, e mais algumas informações sobre a prova e o desenrolar da mesma. 
Regresso a casa e deixar tudo preparado para no dia seguinte ser só equipar-se e seguir para Esposende.
O Camelback levava a cada dia:
  • 1L de GoldDrink
  • Ferramentas (mini-alicate, multi-chaves, desmontas, 1 câmara de ar anti-furos, 2 abraçadeiras, 1 cabo de mudanças, €€€ para as minis)
  • 1 bomba de ar
  • 6 Gels
  • 6 Barras energéticas
  • 1 fatia de bolo da Sogra :)
  • 2 bananas
  • 1 maça
  • e ainda levava um bidon de 800ml de GoldDrink na bike
Não cheguei a pesar o saco, porque tudo me parecia indispensável, logo não iria tirar nada :) mas o do Soares com mais ou menos a mesma coisa pesava cerca de 3kg.

Nota: fico sempre um bocado admirado quando vejo os comentários sobre a falta de qualidade das ZA, falo por mim, mas nunca vou com ideia de almoçar nas ZA, não é como se fosse passar o dia fora de casa a pedalar heheheh acho que estamos mal habituados com o Amigos da Montanha e as famosas bolas de berlim :)

Sábado 21 Abril
5h30 da manhã toca o despertador, um grande desafio se apresentou logo a mim...sair da cama!
Passado 10min lá consegui com muitos esforço levantar-me e equipar-me, tomar o pequeno almoço e esperar pelo colega Soares que para variar chegou atrasado, mas a vantagem do Extreme é que existiam várias partidas, tínhamos apontada para a das 6h30, mas acabou por ser a das 7h. Qualquer das duas iria ser debaixo de chuva se bem que miudinha na altura.
7h: GPS ligado, pulseira posta que daria livre acesso a todas as atracções e empenos a que tínhamos direito, e lá íamos nós rumo a Caminha
A primeira subida fez-se esperar e tivemos de atravessar bastante lama e a chover até lá chegar. Finalmente ao km 21, avistavam-se cerca de 400 de D+ para subir em 6km, valeu foi o nevoeiro para não termos a noção da real dureza da subida. 



Inesperadamente, perto do km40 começaram-me surgir cãibras, cada vez mais fortes ao ponto de começar a acreditar seriamente que esta aventura era pura loucura para mim e que teria de regressar mais cedo para casa...mas algumas paragens para fazer bons alongamentos, o incentivo do pessoal que ia passando, e a força de vontade em contraria os comentários de quem não acreditava que chegaria ao fim a fazer eco na cabeça, levaram-me a prosseguir viagem e ver os montes a ficarem para trás!
Chegávamos ao final da manhã e a chuva tinha sido boa companheira, tornando o piso escorregadio e cheio de lama, o que nos obrigava a aproveitar cada oportunidade para umas lavagens rápidas das bikes.
Km 56: Ponte de Lima e a primeira e única ZA, comemos tudo a que tínhamos direito, bananas, laranjas, maçãs, barras de cereais, bebidas energéticas, e seguir viagem rápida rota turística no meio da cidade à procura duma loja de bicicleta para comprar calços para os travões :)
E foi realmente a seguir ao almoço que comecei a divertir-me, o corpo respondia bem à prova (com o aparecimento do sol as cãibras tinham desaparecido), o espírito entre o pessoal era óptimo, tudo a queixar-se da dureza da prova, mas afinal não podíamos dizer que não sabíamos para o que vínhamos.


A dada altura tivemos de acelerar um pouco pois temíamos ser cortado em Covas e ser obrigados a seguir pelo track de fuga. No entanto e apesar de termos andado meio perdido com o GPS, chegamos ao dito check point.
Tínhamos então nas pernas cerca de 85km, e no estômago uma alimentação do mais saudável que há, i.e, umas 5 bananas, 5 laranjas, 3 maçãs, 10 barras de cereais, 5 gels, 1 fatia de bolo da Sogra e agua... Com ajuda da organização lá conseguir convencer o Soares que a sua indisposição e enjoo passaria com um Gel energético e que seria suficiente para terminar os 25km que nos separava de Caminha... e a verdade é que foi suficiente :)  o que já não foi suficiente foram as pilhas do GPS que acabaram a cerca de 7km da Meta, obrigando-nos a seguir o resto até Caminha pela estrada.
Caricata foi a situação de por não termos sido correctamente registados no checkpoint anterior, andava a organização a tentar ligar-nos, e aos nossos contactos de emergência, pois pensavam que nos tínhamos perdido ou mesmo que pudesse ter acontecido algo. Foi aí que percebemos que a organização estava a funcionar lindamente e a acompanhar de perto todos os participantes.

Meta em Caminha: Lavagem das bikes, em que uma mangueira foi mais do que suficiente para o pessoal :) e rumo ao balneário para um merecido banho de agua quente fria!! (e isto será a única coisa que poderei apontar à organização, se bem que já soube que para os primeiros houve água quente).
De seguida pensamos em aproveitar ir trocar os calços dos travões mas a hora de fecho do jantar obrigou-nos a deixar para o dia seguinte de manhã...
O jantar foi óptimo e penso que ninguém passou fome. Eu que nem sou de sopa fiz questão de provar :) posso dizer que não ficou nada. Foi então de estômago cheio que seguimos para o hotel pavilhão desportivo onde montamos as tendas. Pelas 22h resolvemos ir dormir pois a prova ainda ia a meio, e íamos ter que estar em forma para mais 90km. Tampões nos ouvidos, e almofada trazida de casa fizeram maravilhas para uma noite bem passada (parecia que de repente alguém tinha carregado no botão Mute do comando)


Domingo 22 Abril
6h25 com muito esforço abri os olhos e reparei que já havia muito movimentos no pavilhão, alguns já equipados e de saco pronto. Com algum esforço lá me levantei, preparei o saco e fui tomar o pequeno almoço.
Voltamos a entregar os sacos à organização e fomos rapidamente trocar os calços dos travões pois a última partida era às 8h. A troca dos mesmos ainda deu alguma luta, até que chegou alguém da organização ao pé de nós a dizer que apontou-nos como ter partido às 8h, pois já eram 8h15 :)
Finalmente prontos arrancávamos para mais um dia de btt, que pensaríamos ser menos duro que o anterior.
Desta vez os montes não se fizeram esperar e em menos de 1km já tínhamos o primeiro com cerca de 350m de D+ em 5km.


As coisas para mim, começaram a dificultar-se nos dois picos seguintes, bastante mais técnicos com calçada romana, e piso que parecia xisto já me estavam a dificultar as coisas. Se tivesse sido no inicio do dia anterior teria sido certamente diferente, mas assim, com o cansaço psicológico a mandar o corpo abrandar, já sem conseguir saber se preferia subidas ou descidas, resolvemos deixar o desafio da Serra de Arga para uma outra oportunidade. Tiramos-lhe uma foto com a promessa de cá voltar. Sofrer pela dureza do percurso é natural, mas já não estar a aproveitar, nem a divertir-se é outra e por isso, chegando a Arga de S.João comunicamos à organização a decisão que iríamos rumar direcção Viana do Castelo.
Chegado a Viana, e à primeira e última ZA do dia, seguíamos novamente pelo track rumo à meta. Faltavam cerca de 25km, que teriam sido rápidos se não fosse a quantidade de areia. Mais perto do final o percurso tornou-se bastante mais rolante, com o tradicional paralelo que abana a máquina por todo lado mas a contagem decrescente animava a alma fazendo a bicicleta andar mais rápida.


Finalmente chegávamos então a Esposende de onde tínhamos partido no dia anterior. Chegamos com sentimento de dever comprido, cansado mas com uma dose de btt que deverá saciar o vicio durante algum tempo :) 

Nos mapas abaixo é possível ver do lado esquerdo o percurso original, e à direito o que acabamos por fazer, que varia ligeiramente na primeira metade do regresso a Esposende.


Conclusão: Parabéns à organização, correu tudo lindamente, não houve nenhum engarrafamento :) A próxima edição é claramente para repetir, desta vez com mais treino para aguentar os últimos cumes. Já sei que há pessoal a querer uma prova de 3 dias, sinceramente penso que não será muito boa ideia, qualquer dia temos de tirar 1 semana de férias para ir a provas. Como por exemplo o Douro Bike Race que este ano na vertente EPIC são 4 dias.
De resto aprendendo com os erros, já apontei que da próxima vez, tenho de levar as pilhas suplentes do GPS no Camelback, bem como um conjunto de calços de travões.

Final das Contas:

Dia 1:
Total: 113 km
Tempo mov.: 9h45min
Velocidade Média: 10,5km/h
Velocidade Máxima: 42,5 km/h
Acumulado: 2424m

Dia 2:
Total: 75km
Tempo mov: 4h41min
Velocidade Média: 13,3km/h
Velocidade Máxima: 62,2 km/h
Acumulado: 1581m

Total de kcal: 8500kcal


Rota de Âncora

Já a pensar na época de BTT que está prestes a começar, decidiu-se juntamente com o colega das pedaladas de fazer a rota de Âncora, cerca de 67km com início em Viana do Castelo até Caminha e voltar com cerca de 1100m de acumulado.

Chegamos a Viana por volta das 8h onde o termómetro do carro acusava -1ºC. Lá aranjamos forças para sair do carro, e lá fomos em direcção ao Santuário de Santa-Luzia e depois as eólicas. Percurso já conhecido até lá porque tinha sido feito na Rota dos Cavalos Selvagens. A variação do percurso começava na travessia do rio de Âncora, onde apesar de não ser muito fundo, foi o suficiente para ficar com os pés encharcados, coisa que nada que um par de meias suplementares não tivesse resolvido :)



Depois de uma rápida paragem para aquecer os pés, e as mãos ao sol. De comer qualquer coisa, lá seguimos  rumo a Caminha com a última grande subida. De onde quer que estivéssemos, avista-se Espanha do outro lado do rio Minho.



O regresso para Viana do Castelo foi pacífico, sem grandes dificuldades, a não ser uma secção de muita perda, valeu a suspensão total :)

Final das Contas:
Total: 67,1km
Tempo: 4h41min
Velocidade Média: 14,3km/h
Velocidade Máxima: 62,1 km/h
Acumulado: 1100m


XTerra Series Duatlo do Jamor 2012


Chegou finalmente o dia da estreia nesta nova modalidade :) não tendo bike de estrada, e não tendo treinado a natação (e a corrida e a bicicleta lol) optei por me estrear numa vertente mais todo o terreno do triatlo, nesso caso duatlo.

O objectivo desta estreia era apenas de me divertir ao máximo mas para manter algum carácter competitivo, e pelas classificações do ano passado, esperava terminar abaixo de 1h40.
O material já todo pronto na véspera, era só acordar e pôr-me a caminho do Jamor. Mal cheguei lá percebi logo que o nível ia ser alto, havia mais federados que amadores como eu :) se bem que mesmo nos amadores, muitos deles estavam equipados ao nível dos pros!! S-Works, Scalpel, RZ-One, etc..
Após o levantamento do dorsal, colocar tudo no lugar na zona de transição e de me informarem das regras no parque de transição, lá me dirigi para a linha da partida.

1º Segmento:
Às 11h em ponto deu-se o tiro da partida sem aviso prévio, que apanhou todos desprevenidos :) lá íamos nós a bom ritmo para 5km, deu para recuperar alguns lugares visto ter partido de muito cá atrás. O percurso foi bem pensado, com descidas, subidas, terra batida, estrada, etc...Apenas tenho a lamentar de não ter sido mais virado para o trail running já que a prova pertence à Taça de Portugal PORTerra.
Distância: 5 km
Tempo: 00:26:17
Média: 5'15''/km (11,4km/h)

2º Segmento:
Entrada no PT (parque de transição) e troca o mais rápido possível para os sapatos de encaixe, capacete posto, e saco CamelBack nas costas (levava as ferramentas necessárias para qualquer coisa que poderia acontecer), lá me dirigia para a saída do PT.
Mal passado a linha do PT, subi para cima da bike e senti logo as pernas com uma segunda vida :) pensei que afinal o segmento de BTT fosse correr bem, e correu! Fartei-me de passar gente, a subir principalmente, e é aí que se nota que por muito leve que sejam as bikes, quem sobe são as pernas eheheh (Nota: a minha pesa 12,75kg e é Hardtail lolol)
Distância: 14,5 km
Tempo: 00:54:05
Média: 16 km/h


3º Segmento:
Último segmento da prova, e o que eu ansiava mais, eram apenas 2,5km, mas após 15km de bike ia ser uma transição complicada para as pernas. No PT a troca foi rápida, trocar as sapatilhas e atirar tudo para o cesto, capacete, saco, luvas e dar um último golo no bidon. Foram 2,5km muito duros, as cãibras que já vinham desde da metade so segmento de BTT começavam a acentuar, qualquer esforço exagerado poderia obrigar-me a parar para alongar. Foi gerir ao máximo até ao fim e não abusar na última subida até à entrada e recta final no interior do Estádio Nacional do Jamor.


Conclusão:
Foi excelente para uma estreia! Irei certamente repetir mas desta vez com mais treino, nomeadamente nas transições.
Total 1:35:29
Posição: 444º/600 (sendo quase metade federados até não está mau :P )

Rota dos Cavalos Selvagens

No passado domingo (22 de Janeiro) juntei-me a ex-colegas de trabalho para percorrer a Serra de Sta Luzia em Viana do Castelo, mais propriamente a Rota do Cavalos Selvagens.
Local de partida: Praia Norte (Viana do Castelo) pelas 8h30 e lá íamos nós para cerca de 50km, com uns 900m de acumulado, onde passaríamos pelo famoso Santuário de Santa Luzia, o parque eólico e como a rota o indicava, os cavalos selvagens, para no final volta à beira mar.

Ao fim de 3 km, primeira paragem, já no Santuário para as primeiras fotos e esperar pela segunda parte do grupo :)




Depois dessa primeira pausa, seguimos viagem até ao parque eólico, onde começamos a avistar os primeiros cavalos selvagens.




A descida fez-se por um caminho que mais era apropriado para bikes de downhill ou XC do que para as nossas, de tão técnico que era descer aqueles penedos.
Depois de uns km sempre a descer, lá chegavamos à beira mar. Ainda se parou 10min para comer uma sande mista na esplanada dum café e retomávamos o caminho para Viana.


Conclusão: Manhã bem passada, em trilhos desconhecidos. Obrigado ao fotógrafo pelas fotos fantásticas. Próxima volta, será até Caminha :)

Nota: Clique em 'Ver Métrico' em cima à direita para ver em km.